geisa era uma menina que morava na roça.
quando ela veiu pra cidade, ela conheceu seu principe encantado.
um rapaz alto, forte, simpátississississississississimo...
aih num belo dia, enquanto ele estava dormindo, ela o agarrou!!!
tharam!!!
eis que surge na história...
termina no próximo episódio
sábado, 22 de novembro de 2008
Política e Poder nas Organizações
Carreira Executiva: Política e Poder nas Organizações
O jogo político nas organizações se exarceba em momentos de crise econômica, competição acirrada, fusões, aquisições, entre outros movimentos, que assinalam e confirmam a observação: “The Survival-of-the Fittest” – sobrevivem os melhores e aqueles com maior capacidade de adaptação.
O assunto política e poder nas organizações, apesar de sua importância para avanço na careira executiva, é geralmente tratado e discutido de maneira superficial. Na maioria das vezes, como algo sujo – “puxar tapete”, “manipular as pessoas”, “sacrificar princípios e valores, etc”. A bem da verdade, é assunto ainda pouco estudado pela maioria dos profissionais e restrito apenas á círculos acadêmicos. Muitos, ainda hoje, crêem que avançarão em sua carreira apenas por mérito pessoal, desempenho ou excelente formação acadêmica. Essa é uma forma errada de pensar e agir. A verdade nua e crua é: eles não irão a lugar nenhum sem o domínio da arte de fazer política nas organizações onde trabalham. Essa é uma competência de valor inestimável. Se você, caro leitor, ainda não a cultiva, é melhor começar a desenvolvê-la imediatamente.
É sabido que aqueles que não desenvolveram ou a cultivam pagarão altíssimo preço – demissão, estagnação etc. Como adverte Rich Brandon, Ph.D., “Naïvete e Lack of Organizational Savvy” pode ameaçar seu grau de influência, seu nível de impacto na organização, o crescimento de sua carreira, sua credibilidade e, também, os resultados da companhia”.
Que providências deve um profissional tomar, a fim de desenvolver sua habilidade nesse campo e usá-la em benefício de sua carreira e crescimento profissional?
Aqui estão algumas recomendações que poderão ajudá-lo a detectar e se proteger contra indivíduos que jogam sujo politicamente, bem como prepará-lo para jogar com inteligência e sabedoria:
Assuma que o jogo político é uma realidade nas organizações. Jogue, portanto, conforme as regras. 75% dos profissionais comportam-se com decência e ética nesse jogo. Os que jogam de maneira suja são uma minoria. Aprenda a identificá-los e se proteger contra seus ardis.
As palavras de Niccolo Machiavelli são iluminativas: “Um príncipe deve aprender a utilizar os animais e entre eles copiar os atributos da raposa e do leão; não é porque o leão não se protege das armadilhas que a raposa não deve se proteger dos lobos. O príncipe deve agir como uma raposa para reconhecer as armadilhas e como leão para afugentar os lobos”.
Conscientize-se de que não existe algo como “confiança total e irrestrita no ambiente de trabalho”. Portanto, tome cuidado com aqueles que se aproximam de você e “confidenciam”: “Eu não deveria falar sobre esse assunto com você, mas acredito que você necessite saber”. Se esta pessoa deseja lhe contar os segredos dos outros, por acaso não divulgaria os seus para outras pessoas? E, mais: nunca partilhe segredos de seus superiores.
O conselho de Salomão, deve merecer nossa reflexão: “Não te metas com quem muito abre os lábios”. (Provérbios 20.19); “A discrição do homem o torna longânimo” (Provérbios 19.11).
Leia tudo o que puder sobre política, poder e influência nas organizações. Pratique o que aprendeu. Caso contrário, você perdeu seu tempo. De que vale o conhecimento se ele não é prático?
Valha-se de sua novidade, pois enquanto for novo será estimado. Lembre-se da observação de Baltasar Gracian: “A novidade por ser diferente, a todos agrada; refresca o gosto, e estima-se mais a mediocridade nascente do que sumidade habitual”.
Evite baixar a guarda e não tenha dias de descuido. Mantenha sempre em sua mente o conselho milenar que diz: “A sorte gosta de nos pregar peças e acumulará todas as coincidências para nos pegar desprevenidos. Sempre hão de estar a postos a inteligência, o bom sendo e a coragem, pois o dia de seu despreparo será o dia de seu descrédito”.
Aprenda a abrir os olhos antes que seja tarde demais. Custar a perceber a realidade não serve de remédio e sim de pesar. Certamente, você já ouviu as expressões: “Por que eu não vi isso antes?” “Por que não me preparei para a demissão?” “ Por que eu não vi que estava sendo usado pelo meu chefe?” “Por que eu não dei valor ao jogo político ao longo de minha carreira?”
Desenvolva sua competência comercial. A arte de negociar é uma das mais difíceis, mas a mais importante ao longo do curso de uma carreira. Logo, cultive sua habilidade comercial. Tudo está sujeito a negociação, exceto princípios éticos.
Evite a companhia e o convívio com tolos. Eles são extremamente perigosos por duas razões: primeiro, eles são perniciosos para confidentes; segundo, eles não agregam valor à sua carreira. Siga os conselhos de sábio judeu, Salomão (700 a.C.): “Não fales aos ouvidos do insensato, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras (Provérbios 23.9); “O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.” (Provérbios 14.15).
Meu caro leitor, o jogo nas organizações é algo sério. Ele não comporta amadores e, muito menos, tolos. Portanto, aprenda a jogar e a ganhar também.
O jogo político nas organizações se exarceba em momentos de crise econômica, competição acirrada, fusões, aquisições, entre outros movimentos, que assinalam e confirmam a observação: “The Survival-of-the Fittest” – sobrevivem os melhores e aqueles com maior capacidade de adaptação.
O assunto política e poder nas organizações, apesar de sua importância para avanço na careira executiva, é geralmente tratado e discutido de maneira superficial. Na maioria das vezes, como algo sujo – “puxar tapete”, “manipular as pessoas”, “sacrificar princípios e valores, etc”. A bem da verdade, é assunto ainda pouco estudado pela maioria dos profissionais e restrito apenas á círculos acadêmicos. Muitos, ainda hoje, crêem que avançarão em sua carreira apenas por mérito pessoal, desempenho ou excelente formação acadêmica. Essa é uma forma errada de pensar e agir. A verdade nua e crua é: eles não irão a lugar nenhum sem o domínio da arte de fazer política nas organizações onde trabalham. Essa é uma competência de valor inestimável. Se você, caro leitor, ainda não a cultiva, é melhor começar a desenvolvê-la imediatamente.
É sabido que aqueles que não desenvolveram ou a cultivam pagarão altíssimo preço – demissão, estagnação etc. Como adverte Rich Brandon, Ph.D., “Naïvete e Lack of Organizational Savvy” pode ameaçar seu grau de influência, seu nível de impacto na organização, o crescimento de sua carreira, sua credibilidade e, também, os resultados da companhia”.
Que providências deve um profissional tomar, a fim de desenvolver sua habilidade nesse campo e usá-la em benefício de sua carreira e crescimento profissional?
Aqui estão algumas recomendações que poderão ajudá-lo a detectar e se proteger contra indivíduos que jogam sujo politicamente, bem como prepará-lo para jogar com inteligência e sabedoria:
Assuma que o jogo político é uma realidade nas organizações. Jogue, portanto, conforme as regras. 75% dos profissionais comportam-se com decência e ética nesse jogo. Os que jogam de maneira suja são uma minoria. Aprenda a identificá-los e se proteger contra seus ardis.
As palavras de Niccolo Machiavelli são iluminativas: “Um príncipe deve aprender a utilizar os animais e entre eles copiar os atributos da raposa e do leão; não é porque o leão não se protege das armadilhas que a raposa não deve se proteger dos lobos. O príncipe deve agir como uma raposa para reconhecer as armadilhas e como leão para afugentar os lobos”.
Conscientize-se de que não existe algo como “confiança total e irrestrita no ambiente de trabalho”. Portanto, tome cuidado com aqueles que se aproximam de você e “confidenciam”: “Eu não deveria falar sobre esse assunto com você, mas acredito que você necessite saber”. Se esta pessoa deseja lhe contar os segredos dos outros, por acaso não divulgaria os seus para outras pessoas? E, mais: nunca partilhe segredos de seus superiores.
O conselho de Salomão, deve merecer nossa reflexão: “Não te metas com quem muito abre os lábios”. (Provérbios 20.19); “A discrição do homem o torna longânimo” (Provérbios 19.11).
Leia tudo o que puder sobre política, poder e influência nas organizações. Pratique o que aprendeu. Caso contrário, você perdeu seu tempo. De que vale o conhecimento se ele não é prático?
Valha-se de sua novidade, pois enquanto for novo será estimado. Lembre-se da observação de Baltasar Gracian: “A novidade por ser diferente, a todos agrada; refresca o gosto, e estima-se mais a mediocridade nascente do que sumidade habitual”.
Evite baixar a guarda e não tenha dias de descuido. Mantenha sempre em sua mente o conselho milenar que diz: “A sorte gosta de nos pregar peças e acumulará todas as coincidências para nos pegar desprevenidos. Sempre hão de estar a postos a inteligência, o bom sendo e a coragem, pois o dia de seu despreparo será o dia de seu descrédito”.
Aprenda a abrir os olhos antes que seja tarde demais. Custar a perceber a realidade não serve de remédio e sim de pesar. Certamente, você já ouviu as expressões: “Por que eu não vi isso antes?” “Por que não me preparei para a demissão?” “ Por que eu não vi que estava sendo usado pelo meu chefe?” “Por que eu não dei valor ao jogo político ao longo de minha carreira?”
Desenvolva sua competência comercial. A arte de negociar é uma das mais difíceis, mas a mais importante ao longo do curso de uma carreira. Logo, cultive sua habilidade comercial. Tudo está sujeito a negociação, exceto princípios éticos.
Evite a companhia e o convívio com tolos. Eles são extremamente perigosos por duas razões: primeiro, eles são perniciosos para confidentes; segundo, eles não agregam valor à sua carreira. Siga os conselhos de sábio judeu, Salomão (700 a.C.): “Não fales aos ouvidos do insensato, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras (Provérbios 23.9); “O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.” (Provérbios 14.15).
Meu caro leitor, o jogo nas organizações é algo sério. Ele não comporta amadores e, muito menos, tolos. Portanto, aprenda a jogar e a ganhar também.
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